Péin. 'Canta, tchê'.
Turistas podem fazer parte da Geral, até por que a Geral é de todos, mas não podem ficar parados, olhando pros lados e levantando o braço para filmar tudo com o celular e depois dizer pros amigos ‘eu vou na geral’. Só cantam ‘chora macaco imundo’ e ficam gritando ‘uh, é avalanche’ a cada escanteio ou falta perto da área. Adoram bater palminhas, ficar amontoado perto da banda e se preocupam mais em ver o jogo do que em alentar o time. Alentar significa encorajar, animar, e esta é a função de uma torcida: encorajar; animar. Por isso se chama torcida. Quem não torce é mero espectador.
Se alguém quer assistir ao jogo sem perturbação, que vá para as cadeiras, e de lá cante as músicas que quiser. Ou vá para o meio da arquibancada ou para a social, que é campeã mundial em cantar por 30 segundos. Ou vá para onde quiser. O que não pode é ficar no meio da Geral reclamando que não consegue assistir ao jogo por que tem um monte de bandeiras na frente, ou que a fumaça incomoda.
Além disso, há vários colorados indo na geral. É fácil identificá-los, pois eles não conhecem os cânticos, se impressionam com tudo o que há em volta e se perdem na avalanche. Fora colorados, a Geral não é o lugar de vocês. Já os turistas podem fazer parte da melhor torcida do Brasil, mas para isso, devem cantar sempre, independentemente do cansaço e, como dizem nossos amigos argentinos: ‘la garganta que se rompa por los goles’. Nada contra quem gosta de ficar inerte no estádio, mas um parado é incentivo a que outro pare também, e assim, nesse caminho, logo teremos uma torcida parada, que nem a colorada. Mas bah, até rimou.
Por isso, quero lançar uma campanha em defesa da alegria e em manutenção desta torcida que impressiona a todos os jogadores, encantando alguns e apavorando outros. Sempre que tu veres um torcedor parado, dê uma leve cutucada no braço dele. Quando ver alguém cutucando outro, diga: ‘é isso aí, canta, tchê’. E se por acaso alguém te cutucar, não fiques bravo, não te ofendas. Apenas lembra-te que o Grêmio precisa de ti e que teu grito é muito importante para a Geral.
Isso já vem sendo feito por muita gente no estádio, mas é preciso que todos façam para que dê resultado. Da mesma forma que os jogadores, alguns torcedores também precisam de um incentivo. Então, um cutuco no braço está de bom tamanho para quem não gosta de cantar o tempo todo. Algumas torcidas argentinas cantam sempre por que se alguém pára, logo recebe uma cusparada na cabeça. Isso é nojento e desnecessário, mas um tapa na nuca cairia bem em alguns turistas.
Pois bem, que façamos isso. Um cutucão em quem não abre a boca, e um tapa na nuca dos reincidentes. Sem violência e sem exageros. Apenas um Péin, e um ‘canta, tchê’.
Saudações tricolores.
Se alguém quer assistir ao jogo sem perturbação, que vá para as cadeiras, e de lá cante as músicas que quiser. Ou vá para o meio da arquibancada ou para a social, que é campeã mundial em cantar por 30 segundos. Ou vá para onde quiser. O que não pode é ficar no meio da Geral reclamando que não consegue assistir ao jogo por que tem um monte de bandeiras na frente, ou que a fumaça incomoda.
Além disso, há vários colorados indo na geral. É fácil identificá-los, pois eles não conhecem os cânticos, se impressionam com tudo o que há em volta e se perdem na avalanche. Fora colorados, a Geral não é o lugar de vocês. Já os turistas podem fazer parte da melhor torcida do Brasil, mas para isso, devem cantar sempre, independentemente do cansaço e, como dizem nossos amigos argentinos: ‘la garganta que se rompa por los goles’. Nada contra quem gosta de ficar inerte no estádio, mas um parado é incentivo a que outro pare também, e assim, nesse caminho, logo teremos uma torcida parada, que nem a colorada. Mas bah, até rimou.
Por isso, quero lançar uma campanha em defesa da alegria e em manutenção desta torcida que impressiona a todos os jogadores, encantando alguns e apavorando outros. Sempre que tu veres um torcedor parado, dê uma leve cutucada no braço dele. Quando ver alguém cutucando outro, diga: ‘é isso aí, canta, tchê’. E se por acaso alguém te cutucar, não fiques bravo, não te ofendas. Apenas lembra-te que o Grêmio precisa de ti e que teu grito é muito importante para a Geral.
Isso já vem sendo feito por muita gente no estádio, mas é preciso que todos façam para que dê resultado. Da mesma forma que os jogadores, alguns torcedores também precisam de um incentivo. Então, um cutuco no braço está de bom tamanho para quem não gosta de cantar o tempo todo. Algumas torcidas argentinas cantam sempre por que se alguém pára, logo recebe uma cusparada na cabeça. Isso é nojento e desnecessário, mas um tapa na nuca cairia bem em alguns turistas.
Pois bem, que façamos isso. Um cutucão em quem não abre a boca, e um tapa na nuca dos reincidentes. Sem violência e sem exageros. Apenas um Péin, e um ‘canta, tchê’.
Saudações tricolores.
Marcadores: Geral do Grêmio
3 Comments:
At quarta-feira, 11 outubro, 2006, Anônimo said…
e tu acha q eh o mais gremista de todos
At sexta-feira, 13 outubro, 2006, Anônimo said…
Não me acho mais gremista que ninguém, apenas penso que o Grêmio merece ser apoiado sempre, e que quem se incomoda com a festa, que fique longe dela.
Jair Bernardes Jr.
At sexta-feira, 08 dezembro, 2006, Anônimo said…
Tsc...tsc...bem coisa de Gremista...
Cada 1 faz festa se quiser e se achar que o time merece.
E além doq quem quer fazer festa faz até atrás da telinha n precisa estar no estadio, coo eu estarei ao ver meu timão botando os pés no gramado no Japão...
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