Da Geral

Lembranças e depoimentos feitos por um apaixonado direto da Geral! Comentários sobre futebol e derivados.

segunda-feira, setembro 20, 2010

Já Joguei no Grêmio

O que os goleadores Washington, Bruno César, Grafitte e Loco Abreu têm em comum, além da facilidade de fezarem gols?
Qual o elo que liga Ronaldinho Gaúcho à Dener, além da genialidade com a bola?
E Manoel Tobias e Ortiz, craques do Futsal... o que eles têm a ver com Caio Ribeiro, o 'fofo" da Globo?
E qual a ligação de todos os nomes acima citados com o jogador Bolivar, capitão do S.C.I.?

Resposta: o Grêmio.

Sim, o Grêmio é a ligação, o elo entre os jogadores mencionados.
Fotos retiradas do ótimo blog Já Joguei no Grêmio.
Vejamos:

O "Coração Valente" veio pro Grêmio lá no final da década de noventa e o Lazzaroni deixou-o na reserva da reserva do Guilherme. Nem banco pegava. Passagem rápida - rapidíssima - pelo tricolor, após ter "rodado" no vestiular do S.C.I. Depois esturou na Ponte Preta.

O ex-craque da seleção brasileira de futsal, Ortiz tentou a carreira no futebol de campo, mas não deu muito certo.

Michel Bastos: o lateral da seleção do Dunga atuava na meia cancha do Grêmio, sendo um dos artilheiros tricolores em 2004.

Manoel Tobias: outro grande talento do futsal que arriscou nos gramados. Chegou a ser campeão gaúcho (inclusive fazendo gol).

Luizão: indicação do Felipão, veio pro Grêmio se recuperar de lesão, para poder jogar a Copa de 2002. No Grêmio só se destacou no DM.


Sebastián "Loco" Abreu era xodó da trocida tricolor pelo sei jeito irreverente e garra platina. Usava a gola da camisa sempre levantada e as meias arriadas. Generoso com os colegas, volta e meia era expulso para dar chance aos reservas. Atuou ao lado de Ronaldinho Gaúcho e Palinha. Jogador de técnica duvidosa, sofria com a crítca esportiva. Se lesionou ao cobrar um pênalte. O Pauo Sant'Ana dizia que ele tinha sido achado pelo empresário varrendo a rodoviária de Montevidéu. O Cláudio Cabral queria proibir o Abreu de passar perto de um estádio de futebol. De qualquer forma, devido à sua garra e empenho, deixou saudades.

O "Príncipe" Leandro Amaral também não fez muito sucesso no Grêmio, devido às lesões.


Tá bem, o burocrático Josué nunca jogou profissionalmente, apenas nas categorias de base do tricolor.


Grafitte foi uma decepção só. Uma temporada inteira e nenhum gol. Antes tinha sido goleador pelo Guarani. Depois fez sucesso no São Paulo. No Grêmio, nada. Ficou meio ano parado, devido a uma lesão.


Felipe Mello, o vilão brasileiro da última copa, até que jogou bem no Grêmio, mas fez parte da campanha que rebaixou o tricolor à segundona. De pegada forte, a torcida se identificava com ele, mas a imprensa dizia que ele não sabia sair jogando, e que batia muito.



Revelado pela Portuguesa, Dener era um grande craque, com seus dribles deconcertantes e sua arrancada fatal em direção ao gol. Jogou no Grêmio em 93, trazido pelo Fábio Koff. Morreu no ano seguinte, em um acidente de carro. O único título profissional de Dener foi no gauchão daquele ano.

Caio Ribeiro, xodó da Globo e ursinho carinhoso do Tiago Leifert. Atuou no Grêmio em 2003. Sempre sorrindo, como se vê na foto acima.


Bruno César, revelado pelo Santo André e hoje destaque do Corinthias. Foi júnior do Grêmio.


Branco não precisa de apresentações. Jogou no Grêmio em 1993. No ano seguinte fez parte da campanha do tetra brasileiro.


Bem, o cara aí de cima, com 'ares' de Cidade de Deus é o jogador Bolivar. Depois do Grêmio, Bolivar foi pro Palmeiras, chegando a jogar na seleção. Ponta direita, depois recuado para a lateral. Há poucoa anos, Bolivar tentou levar sei filho para o Olímpico, mas o Grêmio não quiz aproveitar o garoto. O filho dele, hoje, é capitão colorado.


Atacante da seleção chileha, Beausejour também passou pelo Grêmio.




Amaral, "O Coveiro". Assustou muita gente no Olímpico.


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domingo, setembro 12, 2010

Jonas Brothers


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segunda-feira, setembro 06, 2010

Cheerleaders do Grêmio

Neste post misturo dois assuntos que são preferência nacional: futebol e mulher.
Bem que o Grêmio poderia ter umas líderes de torcida (ou animadoras de torcida, como queiram), as famosas Cheerleaders. Onze garotas muito bem escolhidas que representariam a beleza da mulher gaúcha, povoariam a imaginação dos torcedores no estádio, encantariam quem assistisse ao jogo pela TV e, de lambuja, poderia fazer com que o Douglas corresse um pouco.
Onze mulheres, como se fossem onze jogadores. Uma vestida de goleiro, uma com a braçadeira de capitã, essas coisas.
Abaixo estão alguns exemplares. Quer mais vá no Bolicho do Grêmio.



E caso chovesse, como ficariam as pobres moças?

sexta-feira, setembro 03, 2010

Futebol parcial

Retirado do Kibeloco.
Clique na imagem para aumentá-la.